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A Adequação a LGPD é um Processo Árduo e Sem Fim

Publicado por Marcelo Pincherle, Diretor do Global Data Bank em 28 de novembro de 2019
Processos do LGDP

Por Marcelo Pincherle, Diretor do Global Data Bank.

 

Se adequar ao novo cenário imposto pela Lei Geral de Proteção de dados (LGPD) não é uma tarefa simples que qualquer tecnologia ou prestador de serviço irá resolver. Trata-se de um constante estado de ‘conformidade’. O assunto é tão desafiador que mal temos expressões suficientemente confortáveis para evitar o anglicismo do compliance. 

 

Todos nós já estivemos envolvidos em rodas de conversas, palestras, Hangouts e diversas dinâmicas para falar ou ouvir sobre o assunto. Entender e identificar as bases legais para a coleta de dados pessoais; sobrepesar riscos e benefícios; e envolver as mais distintas áreas em projetos multidisciplinares, já viraram jargões banais ao lado dos DPIA’s, DPO’s e muitos outros.

 

A grande questão, na prática, é que existem poucas destas tarefas que vêm com uma receita pronta, no estilo Plug&play. Algo que possa representar um milestone nessa jornada de adequação. A implementação de uma Plataforma de Gestão de Consentimento, contudo, pode ser um excelente primeiro passo! É claro que por si só, não é suficiente para garantir adequação a LGPD nem tampouco isentar seu negócio de eventuais riscos, mas pode te colocar na rota para este caminho e garantir alguns passos nessa direção. 

 

Ao garantir que todos os seus scripts, tags e cookies estão sendo chamados apenas após o usuário consentir, faz com que sua empresa reduza drasticamente seu liability frente a esse rigoroso cenário. O cumprimento da lei não é mérito nenhum, apenas nossa obrigação e dever, mas que já começa a criar importantes diferenciais de negócio. Mais do que isso, passa a permitir que as marcas respeitem verdadeiramente as decisões dos usuários, empoderando-os da forma correta. Tudo isso em um dos principais pontos de contato da sociedade moderna: suas propriedades digitais.

 

É claro que as marcas precisarão lidar com a adequação de diversas outras fontes de dados: suas lojas físicas, cupons de uma antiga promoção, dezenas de sistemas legados em CRM desestruturados, RH, Segurança e outras frentes. Mas, posso afirmar que a percepção da transparência será clara por meio dos sites e Apps. 

 

Não há um estudo que comprove meu ponto, mas se nos basearmos na pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em que 97% dos internautas brasileiros buscam informações na internet antes de comprar em lojas físicas, não é difícil imaginar que, este mesmo comportamento seja repetido se o usuário quiser saber mais sobre a política de privacidade de uma empresa, ou se quiser exercer alguns de seus direitos – como o de esquecimento.

 

 Não se espera que um usuário comum (sempre há exceções) vá a uma agência bancária e aguarde na fila para solicitar um relatório de quais dados o banco têm sobre ele, ou que, em uma ida ao shopping center, ele interpele um vendedor de um grande varejista para solicitar uma correção de seu cadastro. A adequação dos sites funciona exatamente como a ponta de um iceberg: Pode não ser a maior parte, mas sem dúvida é a mais visível. 

 

O passo essencial de qualquer projeto de adequação e conformidade deve, portanto, começar por uma CMP para controlar os consentimentos, um Tag Manager para orquestrar essas requisições e um assessment para determinar quais cookies e outros rastreadores estão sendo executados. Contar com soluções integradas que podem rapidamente cobrir estes pontos é o alívio que todos os envolvidos no tema buscam nesse momento, já que se trata de processos indolores e de resultados super-rápidos, características muito valorizadas por qualquer tomador de decisão e envolvido em frentes de adequação de LGPD. 

 

Tanto a LGPD quanto as demais leis de privacidade que não param de surgir por todo o mundo, não são o início do fim. Muitas vezes desafiadoras, elas são um grande passo para que todo o ecossistema digital seja mais transparente, eficaz, inteligente e proporcione uma relação mais próxima entre as companhias e seus consumidores.

Marcelo Pincherle, Diretor do Global Data Bank
Marcelo Pincherle, Diretor do Global Data Bank
Com mais de dez anos de experiência em monetização e entrega de resultados para soluções digitais, Marcelo Pincherle - diretor do Global Data Bank - tem liderado importantes iniciativas para as empresas se adequarem às leis de privacidade.

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